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Aos meus amigos mineiros: Restaurante na Praça da Estação aposta em gastronomia, diversão e coworking

Inaugurado há um mês e meio, A Central oferece pratos tradicionais da comida mineira e brasileira, além de pedidas que remetem à cultura do Centro de BH

Por Ana Clara Brant: O clima “estação de trem” paira no ar. Seja pela estética, decoração ou a própria localização do restaurante A Central: o edifício centenário que integra o Conjunto Arquitetônico e Urbanístico da Praça da Estação. Inaugurada há um mês e meio, a casa é um ponto de convergência entre gastronomia, arquitetura, design e experiências no Hipercentro de BH.

“Somos espaço de cultura, cafeteria e restaurante, além de coworking. Quem quiser vir pode trabalhar, usar a nossa wi-fi gratuitamente e não consumir nada” assegura um dos quatro sócios, o designer Filipe Costa, do Estudio Lampejo. Ao sentir o potencial do lugar, ele se uniu ao chef Pedro Mendes (Guaja), ao arquiteto Lucas Durães (Guaja) e à economista Paula Nunes para abrir as portas. “Este ponto é muito importante para a cidade. Ele pulsa, por aqui circulam milhares de pessoas todos os dias. É um ambiente de experiências e convergências”, celebra Filipe.

O maior movimento ocorre durante o almoço, oferecido de segunda a sexta-feira, das 11h30 às 14h30. Em esquema “chef-service”, o prato é montado na hora. São três sugestões diárias de proteínas e outra sem proteína (R$ 19,90 a 25,90). O cliente tem à disposição várias guarnições – arroz, feijão, purê, farofa, cremes e saladas, por exemplo. O menu muda diariamente, mas um prato pode voltar a qualquer momento.

A casa aposta em pratos tradicionais da gastronomia mineira e brasileira, além de pedidas que remetem à cultura do Centro de BH. “Nosso diferencial é que, aqui, a pessoa escolhe a proteína e pode servir o quanto quiser de qualquer acompanhamento. Ela não precisa optar entre um e outro. Se preferir experimentar as quatro sugestões de salada do dia ou todas as opções de guarnição, ela pode”, ressalta Filipe Costa.

COMIDINHAS 

Os queridinhos da clientela são o frango com quiabo, o pudim de leite (R$ 6) e a palha italiana no pote com coco ralado (R$ 6). Também há alternativas de comidinhas e lanches, como tapioca (R$ 8), pão de queijo recheado (R$ 7), tostada de brioche (R$ 12), sanduíche natural (R$ 8) e bolo do dia (R$ 5). Para acompanhar, suco natural do dia (R$ 7), “chazim” (R$ 4), cafés e chocolates.

Aliás, as duas máquinas de torrefação não estão lá para decorar. Elas trabalham duro. Vale destacar a presença da La Marzocco, o melhor equipamento de espresso do mercado. Trabalha-se com quatro métodos de café coado (R$ 10). O freguês pode pedir macchiato, espresso enriquecido com espuma de leite cremoso (R$ 6); irish coffee, espresso com uísque, canela, açúcar mascavo e chantili (R$ 15); affogato, espresso com sorvete de creme, ganache de chocolate e canela em casca (R$ 13); e a delícia mineira, espresso com doce de leite, leite cremoso e paçoca (R$ 9).

Entre as opções alcoólicas estão long necks (R$ 8), cervejas artesanais (R$ 18 a R$ 25) e drinques (R$ 16 a R$ 25), além de vinhos e espumantes (R$ 70 em média).

Um mimo especial são os guardanapos com versos da poeta Ana Martins Marques. “Temos o maior índice de roubo de guardanapos de Belo Horizonte (risos). Sempre que o estoque acabar, a gente vai chamar outro poeta para ilustrá-lo. Já estamos desenvolvendo a nova leva”, avisa Filipe.

Os sábados, domingos e as noites de segunda a sexta-feira são destinados a eventos particulares. No sábado (27), a própria casa promoverá uma roda de samba, a partir das 15h.

A CENTRAL

Praça Rui Barbosa, 104, Centro. (31) 99784-0246. Abre de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h. Almoço de segunda a sexta-feira, das 11h30 às 14h30.

Fonte: uai.com.br

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