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Polícia investiga Claudia Raia por exercício ilegal da profissão de educadora física

A Polícia Civil de São Paulo instaurou inquérito para investigar uma denúncia contra a atriz Claudia Raia por suposto exercício ilegal da profissão de educadora física. A denúncia foi feita pelo Conselho Federal de Educação Física (Confef), que acusa Raia de publicar vídeo em seu perfil no Instagram coordenando uma aula fitness. Em depoimento, a atriz afirmou que teve acompanhamento de seu personal trainer habilitado.

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Na denúncia, o Conselho Federal de Educação Física diz que Claudia Raia realizou uma sessão de educação física “sem possuir conhecimento científico ou capacitação técnica para tanto”.

A prática pode se caracterizar em Exercício Ilegal da Profissão, artigo 47 da Lei das Contravenções Penais, que descreve o exercício da profissão ou atividade econômica ou anunciar que a exerce, sem preencher as condições a que por lei está subordinado o seu exercício.

No vídeo de 6 minutos foi postado por Claudia Raia, em 24 de março, a atriz pratica atividades físicas com o marido, Jarbas Homem de Mello, em seu apartamento.

A atriz respondeu na 2ª Delegacia de Polícia da Divisão de Investigações sobre Infrações contra a Saúde Pública. Ela relatou à delegada Beatriz Hernandez que os exercícios físicos foram elaborados pelo seu personal trainer Marcos Prado, que tem formação em Educação Física.

Claudia Raia explica que o personal coordenou e acompanhou todo o treinamento no apartamento. Portanto, “em momento algum esteve desassistida por profissional regularmente habilitado na área de saúde”. Ela explicou que a ideia de gravar o vídeo surgiu após os pedidos de seguidores. A atriz afirmou que “em momento algum objetivou auferir lucros financeiros com a divulgação do vídeo em questão” e queria “incentivar a atividade física e uma vida mais saudável”.

No dia 6 de novembro, a juíza Gabriela Marques Bertoli acolheu requerimento do Ministério Público e determinou a remessa para o Juizado Especial Criminal, que julga infrações com menor potencial ofensivo. Para esses casos, a pena máxima é menor que dois anos.

A assessoria de comunicação de Claudia Raia e o Conselho Federal de Educação Física não se manifestaram sobre o caso.

Fonte: Chumbo grosso

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