Arepórter
Search
Close this search box.

Em Roraima, Wilson Lima participa da inauguração de termoelétrica que recebe gás natural produzido no Amazonas

Combustível é extraído e liquefeito no município de Silves; operação é resultado de medidas do governador para destravar o mercado de gás natural.

O governador Wilson Lima participou, nesta quarta-feira (29/09), ao lado do presidente da República, Jair BolsonarO governador Wilson Lima participou, nesta quarta-feira (29/09), ao lado do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do governador Roraima, Antônio Denarium, da inauguração da usina termelétrica de Jaguatirica 2, na região do Bom Intento, zona rural de Boa Vista (RR). O gás que alimenta a termelétrica é extraído do campo de Azulão em Silves (a 204 quilômetros de Manaus), onde é liquefeito e embarcado em carretas para transporte ao estado vizinho.

Diariamente, da planta de operações da companhia Eneva, 20 carretas partem de Silves levando o gás para Boa Vista, um transporte que começou a ser realizado na segunda-feira (27/09). Toda essa operação só é possível após o governador Wilson Lima definir um modelo competitivo de tributação, em março de 2019, e sancionar o novo marco regulatório do gás natural, em março deste ano.

Além de gerar empregos e de garantir tributos para o Amazonas, que são revertidos em políticas públicas, as medidas criam um ambiente de negócios que favorece e atrai novos investimentos para o setor e são fundamentais para consolidar o gás natural como uma nova matriz econômica para o Amazonas.

“Hoje é um dia muito importante porque Roraima começa a receber o gás do estado do Amazonas para que possa ter segurança energética. É uma entrega importante do Governo Federal e a gente começa a colher os frutos daquilo que a gente plantou lá atrás com a abertura do mercado de gás, da livre disputa e da criação de um ambiente para aquelas empresas que têm interesse de vir ao estado do Amazonas e ao estado de Roraima”, ressalta Wilson Lima.

Jaguatirica 2 – O empreendimento vai gerar 130 megawatts de energia renovável, que corresponde a 70% da capacidade energética de Roraima, que atualmente gira em torno de 240 megawatts, segundo o Governo de Roraima. Entre os estados brasileiros, Roraima é o único que não está interligado ao Sistema Nacional de Energia Elétrica. O empreendimento vai reduzir o custo da produção de energia em Roraima em 35%.

Campo do Azulão – A Eneva adquiriu o direito o campo de Azulão ao comprá-lo da Petrobras em 2017. Entre royalties e outros tributos federais e estaduais, a expectativa é de mais de R$ 720 milhões de arrecadação para o período de toda a operação. O projeto aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) prevê uma operação em 15 anos. Mas esse período pode se estender mais, dependendo de novos leilões nacionais.

O campo do Azulão foi descoberto em 1999, decretado comercial em 2004 e comprado pela Eneva em 2017. Mas somente agora entra em operação.

Além da inauguração da usina térmica Jaguatirica 2, o Governo Federal entregou veículos para o programa Alimenta Brasil. Também foi assinado o termo de compromisso de concessão de aeroportos do Bloco Norte – que inclui os aeroportos de Manaus, Tefé e Tabatinga.

Bolsonaro fez o lançamento da pedra fundamental do Linhão Manaus – Boa Vista. Após iniciada, as obras serão executadas em menos de três anos e será uma solução energética para aquele estado.

Fotos: Diego Peres/Secomo, e do governador Roraima, Antônio Denarium, da inauguração da usina termelétrica de Jaguatirica 2, na região do Bom Intento, zona rural de Boa Vista (RR). O gás que alimenta a termelétrica é extraído do campo de Azulão em Silves (a 204 quilômetros de Manaus), onde é liquefeito e embarcado em carretas para transporte ao estado vizinho.

Diariamente, da planta de operações da companhia Eneva, 20 carretas partem de Silves levando o gás para Boa Vista, um transporte que começou a ser realizado na segunda-feira (27/09). Toda essa operação só é possível após o governador Wilson Lima definir um modelo competitivo de tributação, em março de 2019, e sancionar o novo marco regulatório do gás natural, em março deste ano.

Além de gerar empregos e de garantir tributos para o Amazonas, que são revertidos em políticas públicas, as medidas criam um ambiente de negócios que favorece e atrai novos investimentos para o setor e são fundamentais para consolidar o gás natural como uma nova matriz econômica para o Amazonas.

“Hoje é um dia muito importante porque Roraima começa a receber o gás do estado do Amazonas para que possa ter segurança energética. É uma entrega importante do Governo Federal e a gente começa a colher os frutos daquilo que a gente plantou lá atrás com a abertura do mercado de gás, da livre disputa e da criação de um ambiente para aquelas empresas que têm interesse de vir ao estado do Amazonas e ao estado de Roraima”, ressalta Wilson Lima.

Jaguatirica 2 – O empreendimento vai gerar 130 megawatts de energia renovável, que corresponde a 70% da capacidade energética de Roraima, que atualmente gira em torno de 240 megawatts, segundo o Governo de Roraima. Entre os estados brasileiros, Roraima é o único que não está interligado ao Sistema Nacional de Energia Elétrica. O empreendimento vai reduzir o custo da produção de energia em Roraima em 35%.

Campo do Azulão – A Eneva adquiriu o direito o campo de Azulão ao comprá-lo da Petrobras em 2017. Entre royalties e outros tributos federais e estaduais, a expectativa é de mais de R$ 720 milhões de arrecadação para o período de toda a operação. O projeto aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) prevê uma operação em 15 anos. Mas esse período pode se estender mais, dependendo de novos leilões nacionais.

O campo do Azulão foi descoberto em 1999, decretado comercial em 2004 e comprado pela Eneva em 2017. Mas somente agora entra em operação.

Além da inauguração da usina térmica Jaguatirica 2, o Governo Federal entregou veículos para o programa Alimenta Brasil. Também foi assinado o termo de compromisso de concessão de aeroportos do Bloco Norte – que inclui os aeroportos de Manaus, Tefé e Tabatinga.

Bolsonaro fez o lançamento da pedra fundamental do Linhão Manaus – Boa Vista. Após iniciada, as obras serão executadas em menos de três anos e será uma solução energética para aquele estado.

Fotos: Diego Peres/Secom

Relacionados

Últimas postagens

-publicidade-