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Desembargadora suspende CPI da Educação por ilegalidade na coleta de assinaturas

Um mandado de segurança expedido pela desembargadora Joana dos Santos Meireles, suspende por ilegalidades no processo a CPI da Educação no Amazonas.

A desembargadora Joana dos Santos Meirelles, do Tribunal de Justiça do Amazonas, emitiu agora à noite um mandato de segurança que suspende o funcionamento da CPI da Educação na Assembleia Legislativa do Amazonas.

O pedido de suspensão foi solicitado pelo deputado estadual Augusto Ferraz, que argumenta subscreveu o pedido de criação da CPI no dia 7 de maio de 2019, ou seja, há mais de um ano e dois meses atrás.

Augusto Ferraz argumenta que usaram sua assinatura para obter o número mínimo de oito parlamentares para conseguir a implantação da comissão, criada nesta semana na Assembleia Legislativa.

Com o mandato de segurança, fica cancelada a indicação dos nomes que iriam compor a CPI. A previsão do presidente do Legislativo Estadual, deputado Josué Neto, é que os nomes fossem apresentados até a noite de sexta-feira (17).

Veja o despacho da desembargadora Joana dos Santos Meirelles.

 

Em breve mais informações

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